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Entender a dinâmica de todos os processos internos e acompanhar o desenvolvimento da área de saúde do trabalho. Esses são os primeiros passos para realizar uma boa gestão de saúde e segurança dentro da empresa. Nesse sentido, a auditoria de segurança do trabalho torna-se uma ferramenta indispensável para identificar os potenciais de risco e agir diante deles.

Durante o processo de auditoria a empresa deve fazer uma análise de risco e um levantamento minucioso de tudo o que possa colocar a saúde e a segurança dos profissionais em risco. Cada ramo de atividade e cada tipo de empresa exigem atenção personalizada de acordo com as especificações e implicações do negócio. Por isso, é importante contar com um consultoria especializada para fazer esse levantamento.

Três tipos de auditoria

Quando se trata de saúde e segurança do trabalho existem ao menos três diferentes tipos de fiscalização. A interna, a de segunda parte e a externa. A primeira é realizada pela própria empresa e tem o objetivo de levantar e corrigir os potenciais de risco. A auditoria de segunda parte é feita por uma consultoria externa contratada para identificar as conformidades das normas de segurança e, ao final, o prestador de serviço emite um relatório sobre as não regras e sobre as ações de correção que precisam ser feitas. Já, o terceiro tipo também é feito por uma empresa externa. Mas nessa o objetivo é auditar e fiscalizar o cumprimento das responsabilidades, emitir um certificado junto aos órgãos governamentais e manter a empresa operando dentro das leis.

Em todos os casos é necessário que a auditoria seja feita com base nas regras vigentes e com as recentes mudanças anunciadas pelo Governo Federal, acompanhar os novos parâmetros não tem sido nada fácil. Portanto, para manter a empresa dentro do regulamento, recomendamos que, ao menos, uma vez por ano, as empresas façam uma auditoria para corrigir todos os parâmetros impostos pelas Normas Regulamentadoras.

Quais aspectos são avaliados durante a auditoria de segurança do trabalho?

De modo geral, a avaliação global desenvolve um olhar crítico para os detalhes da operação, o ambiente, as condições de trabalho e a saúde e o bem-estar dos funcionários.

Função

Nesse quesito é auditado os riscos em relação às atividades que são desempenhadas dentro da empresa pelos funcionårios. Ou seja, ao avaliar a função a auditoria está observando os processos operacionais. Esse requisito, por exemplo, também aponta as melhorias para a operação e as medidas preventivas em relação aos acidentes.

Ambiente

Aqui é levada em consideração a infraestrutura do local. Se ela está adequada em relação às Normas de instalação elétrica e sanitária. Também são avaliados, por exemplo: os níveis de ruídos, temperatura, iluminação, espaço, ergonomia, sinalização e segurança. Em caso de inadequações o relatório tem que conter medidas e ajustes que sejam capazes de regularizar a situação da empresa em relação a legislação e que possam promover mais qualidade de vida aos funcionários.

Equipamentos e ferramentas

Durante a auditoria todo o maquinário, os equipamentos e ferramentas de trabalho devem passar por uma inspeção para verificar possíveis falhas. Nessa etapa, é primordial conferir se os equipamentos estão passando com regularidade nas manutenções preventivas. Mas, dentro deste quesito também está a inspeção de EPIs e EPCs. Em muitos casos ao final da auditoria a empresa recebe a recomendação de substituir alguns equipamentos.

Colaborador

Nesse processo é importante conferir o nível de conhecimento dos funcionários em relação às normas de segurança. Estabelecer um cronograma de treinamentos internos e acompanhar se os colaboradores estão fazendo uso correto dos equipamentos de segurança. Além disso, a avaliação global pode auditar se o colaborador está sendo treinado corretamente para o exercício de suas funções.

Qual a importância da auditoria de segurança do trabalho?

Existem muitos riscos de não realizar a auditoria de segurança do trabalho. O principal objetivo desse processo é identificar falhas e agir de maneira preventiva para evitar acidentes e doenças ocupacionais.

Ao perceber as falhas no processo produtivo, a gestão da empresa pode tomar decisões mais assertivas e melhorar a produtividade e a qualidade daquilo que a empresa entrega para o mercado. Cumprir com as normas é a maneira mais segura de prevenir a empresa contra as multas impostas pela legislação. Já que descumprir as obrigações fiscais pode levar a empresa a ter um prejuízo financeiro incalculável e causar até a interrupção de suas atividades.

Realizar uma avaliação global é um processo muito importante para garantir que todas as Normas Regulamentadoras estão sendo cumpridas. E claro, estar dentro das obrigações é fundamental não só para cumprir com a legislação, mas também para garantir um ambiente de trabalho seguro e saudável para todos os funcionários.

Ficou interessado em fazer uma auditoria de segurança do trabalho? Entre em contato com a Asonet Ocupacional. Nossa avaliação global levanta todos os pontos vulneráveis da empresa. Nesse processo, nosso maior diferencial é uma ferramenta que consegue monetizar o investimento da empresa em saúde ocupacional, calculando o seu investimento e prevendo seu retorno financeiro a longo prazo. Ao final análise entregamos um plano de ação para regularizar todas as atividades. Acesse: https://materiais.asonet.com.br/avaliacao-global


Este artigo foi escrito por Juliana Colognesi

Atualizado: 4 de ago. de 2020

Eles dão pouca importância para os sintomas e não costumam ir ao médico de maneira preventiva. Mas, quando o assunto é tratamento, bem estar e qualidade de vida uma grande parcela dos homens acabam sendo negligentes com a saúde. A campanha mundial de prevenção, alerta e tratamento para o câncer de proposta, conhecida como novembro azul, surge como uma importante bandeira para ensinar os homens a agir de maneira preventiva. Segundo o Instituto Nacional de Câncer – Inca, a cada 38 minutos um homem morre no Brasil devido ao câncer de proposta. 

Sobre o Novembro Azul

A campanha teve início na Austrália em 2003 com o objetivo de chamar a atenção da sociedade para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento do câncer de próstata. No Brasil, o Ministério da Saúde rapidamente aderiu a abordagem tornando o movimento em prol da saúde do homem uma ação anual. Inclusive o Ministério tem uma página dedicada a falar sobre o que é o câncer de próstata, como perceber os sintomas e como tratar.

O câncer de próstata, em sua fase inicial, não apresenta sintomas. Sendo essa a principal barreira para um tratamento bem sucedido. Afinal, a maioria dos homens não fazem acompanhamento médico anual. Quando o câncer de próstata é diagnosticado, em 95% dos casos os tumores já estão em fase avançada dificultando a cura. Por isso, é tão importante que os homens não sejam negligentes com a saúde e passem a observar com antecedência os fatores de risco. Histórico familiar de câncer de próstata, obesidade, idade. Homens acima de 55 anos têm maior chance de desenvolverem a doença.

Entre os fatores de prevenção estão, por exemplo, ter uma alimentação balanceada, praticar atividades físicas, não fumar e não abusar do consumo de bebidas alcoólicas. Além disso, é claro que é indispensável fazer exames de rotina e check up preventivo todos os anos. Isso sem contar na importância de perder o preconceito e colocar a saúde como uma prioridade.


Por que os homens são tão negligentes com a saúde?

Muitos fatores levam os homens a acreditarem que se preocupar com a saúde não deve ser uma prioridade. Mas, o principal talvez seja a percepção incorreta de relacionar cuidados pessoais com indícios de fraqueza. Em uma sociedade onde homens não podem demonstrar sentimento, fraqueza ou inadequação, a saúde torna-se algo supérfluo. Precisamos combater essa crença. Por exemplo, desconstruir a ideia errônea de que ao cuidar de si mesmo o homem pode ter sua masculinidade questionada. 

Além do câncer de próstata, os homens estão extremamente expostos a outros tipos de quadros clínicos. O infarto e as doenças cardiovasculares estão entre as maiores causas de morte no Brasil e a incidência dessas doenças é maior entre a população masculina.

De acordo com o Centro de Referência de Saúde do Homem, 60% dos homens procrastinam a ida ao hospital, procurando ajuda apenas quando o quadro já está avançado. O problema é que e essa demora no diagnóstico compromete o tratamento. Nesse contexto, a medicina do trabalho, com o princípio de cuidar da saúde dos colaboradores, prevenir doenças laborais e proporcionar bem-estar e qualidade de vida aos funcionários, precisa assumir sua parcela de responsabilidade diante da responsabilidade de conscientizar os homens sobre a importância das ações preventivas.

Olhando para a medicina do trabalho os homens também são as maiores vítimas de acidentes perigosos. Isso também acontece pela falta de cuidado em relação a própria segurança. Quando se veem em situações de risco eles se sentem pressionados a não demonstrar fraquezas. Mais uma vez, essa crença faz com que se exponham mais ao perigo e tornem-se mais vulneráveis a sofrer tais acidentes.

O papel da saúde ocupacional na conscientização

É fato que a participação das empresas na campanha de prevenção e combate ao câncer de próstata é essencial. Mas, muito além do novembro azul, a medicina do trabalho precisa se empenhar na conscientização sobre as ações preventivas de saúde.

A saúde ocupacional exerce um importante papel na hora de orientar sobre exames preventivos, acompanhamento de saúde, hábitos de vida saudável, detecção de doenças em estágios iniciais, entre outros. Além disso, é responsabilidade da saúde ocupacional buscar junto ao Ministério da Saúde e ao Ministério do Trabalho e Emprego as melhores práticas em relação ao diagnóstico e ao tratamento do câncer de próstata.

Para agir nessa conscientização em relação a saúde do homem as empresas podem contar com a ajuda de uma consultoria especializada. Realizar uma boa gestão de saúde e educar os homens para que esses não sejam tão negligentes com a saúde é uma tarefa complexa que exige ferramentas e ações pontuais.

Ao contratar a ASONET as empresas passam a contar com um programa de gestão de saúde completo. A consultoria está apta a promover programas de saúde, fornecer ferramentas e suporte para a empresa, fornecer os exames obrigatórios, realizar ações

preventivas e orientar os trabalhadores em relação aos cuidados com a saúde e segurança.

Quer saber mais sobre como nossa consultoria em saúde ocupacional pode te ajudar? Entre em contato com um de nossos consultores. Acesse:


Este artigo foi escrito por Juliana Colognesi

Zelar pela saúde e bem-estar dos colaboradores é dever de toda empresa, independente do porte, segmento e área de atuação. A saúde do colaborador é um direito fundamental do mesmo, garantido em lei, e deve ser entendido pela empresa como um ativo indispensável. Afinal, uma vez que a saúde do funcionário está comprometida este não conseguirá entregar o trabalho com o máximo de qualidade e produtividade, sendo necessário que se ausente de suas funções. O afastamento do trabalho é consequência de um ambiente laboral negativo e perigoso.


Um funcionário doente ou que execute tarefas árduas ou lesivas por muito tempo corre o risco de perder seu nível de excelência, além de poder piorar seu quadro clínico. No Brasil, infelizmente, as taxas de afastamento por doença e acidentes são preocupantes. Só em 2018, o INSS registrou 154.812 afastamentos por acidentes ou doenças laborais. E, nos últimos 18 anos (de 2000 a 2018), a previdência acumulou 181 mil concessões de aposentadoria por invalidez acidentária.


A ASONET tem a missão de auxiliar as empresas em seus processos de gestão de saúde e segurança do trabalho. Portanto, esse texto faz um alerta sobre seis fatores ligados à saúde que podem levar ao afastamento do trabalho.


Afastamento do trabalho por acidente


Os afastamentos causados por acidentes de trabalho ainda são a maioria no Brasil. Sendo, portanto, a prevenção de acidentes o primeiro e mais importante foco de ação da medicina do trabalho. É quase impossível generalizar os fatores de maior risco de acidentes, afinal cada empresa e cada área de atuação possui seu processo, seus maquinários e suas particularidades. Mas, apesar de ser algo muito particular e personalizado, criar um procedimento de prevenção é possível. Ao investir em Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs), prevenção e brigada de Incêndios, formação do comitê CIPA a empresa está iniciando um bom procedimento para prevenir acidentes.


Lesão por esforço repetitivo (L.E.R)


A doença mais comumente encontrada dentro das empresas é a Lesão por Esforço Repetitivo (L.E.R), geralmente causada por exercícios prolongados, repetitivos e incorretos de determinado movimento. A L.E.R atinge principalmente profissionais que trabalham muito tempo diante do computador. A postura incorreta ao se sentar e digitar, somada ao fato de que os profissionais e a empresa não possuem o hábito de fazer uma ginástica laboral, agravam os fatores de risco para desenvolver a doença.


Surdez, temporária e definitiva


Muito fatores ligados ao ambiente de trabalho podem levar a surdez. Mas, a perda da sensibilidade auditiva geralmente está ligada a exposição contínua e prolongada por muito tempo à ruídos intensos. Sons em níveis acima de 80 decibéis já são considerados prejudiciais, principalmente em ambientes de trabalho onde não se faz o uso de protetores auriculares. Por não estar ligada a uma função específica essa é uma doença laboral que pode atingir trabalhadores de todas as áreas de atividade. Contudo, em alguns segmentos, o profissional fica mais vulnerável a essa perda de audição. Por exemplo: em trabalhos relacionados a mineração, a construção civil, em aeroportos e na operação de máquinas e equipamentos diversos. Também já se sabe que o trabalho com determinados produtos químicos, principalmente os solventes, pode ocasionar transtornos auditivos.


Dermatose ocupacional


A dermatose ocupacional engloba dermatite de contato, câncer de pele, infecções na pele, ulceração e também reações alérgicas. Caracterizadas por alterações na pele e na mucosa, as dermatoses ocupacionais geralmente são causadas pela exposição do trabalhador a determinados agentes durante o desempenho de suas funções. Esses agentes podem ser de natureza química, física ou biológica. A doença não está necessariamente ligada ao contato da pele com as substâncias tóxicas. Em muitos casos, a dermatose pode se manifestar como uma forma do corpo expulsar organismos que foram inalados ou ingeridos. Pessoas que trabalham com graxa ou óleo mecânico podem desenvolver reações alérgicas crônicas, de forma que a pele cria placas e intolerância ao material. Nesse caso, os EPIs e os exames médicos periódicos são indispensáveis para prevenir, identificar e tratar a doença.


Doenças psicossociais


Depressão, ansiedade, síndrome de burnout. A lista de doenças psicossociais que causam afastamento do trabalho é enorme e já pode ser considerada um dos fatores de maior risco para saúde dos trabalhadores. Como o próprio nome indica, as doenças psicossociais são distúrbios que atingem a saúde psicológica dos colaboradores. Uma pesquisa realizada pela Associação Internacional do Controle do Estresse (International Stress Management Association) mostrou que o Brasil é o segundo país do mundo com o maior nível de estresse no trabalho. De acordo com os dados do estudo, de cada 10 pessoas ativas, ao menos três sofrem com a chamada síndrome de Burnout. Identificar e tratar os distúrbios, prover um ambiente de trabalho saudável e combater os fatores de risco deve ser prioridade dentro das empresas.


DORTs


Os distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORTs) são adquiridos e desenvolvidos, principalmente, em decorrência da má postura contínua, da sobrecarga de esforço e da repetição de movimentos. Alguns exemplos de DORTs são: mialgias, tendinite, bursites, dores crônicas e dorsalgia. A dorsalgia, popularmente conhecida como dor nas costas, está entre os principais motivos que causam afastamento do trabalho. A melhor maneira de prevenir e combater a DORT é a contratação de um médico do trabalho capaz de orientar os colaboradores quanto às boas práticas para desempenho de suas funções. Além disso, um profissional especializado é capaz de avaliar no ambiente os fatores de risco e agir diante dos primeiros sintomas.


Cuidando da força de trabalho. O maior ativo de qualquer empresa!


Um funcionário doente ou que execute tarefas árduas, de maneira recorrentes e que causam danos para sua saúde física e mental perde a capacidade de entregar seu trabalho com excelência. A produtividade e qualidade do trabalho estão diretamente ligados a saúde e ao bem-estar dos colaboradores. Portanto, ter uma boa gestão de saúde ocupacional é o primeiro passo para proteger o maior ativo do negócio.


A medicina do trabalho atua para prevenir, tratar e zelar pelo bem-estar dos funcionários. Ela é desenvolvida nas empresas com base no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional consolidado e estabelecido pela NR7.


É possível otimizar os sistemas de saúde da sua empresa contratando uma consultoria especializada em medicina do trabalho. Não espere os afastamentos do trabalho por doença ou acidente se tornarem um passivo para o negócio. Atue de maneira preventiva e procure a ASONET para criar um programa de gestão de saúde personalizado.


Este artigo foi escrito por Juliana Colognesi

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