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Atualizado: 4 de ago. de 2020

causas de absenteísmo

O absenteísmo é caracterizado pela ausência de um colaborador durante um determinado período de tempo. Essa ausência pode ser caracterizada como faltas, saídas ou atrasos, justificados ou não. Pode não parecer mas estas ausências podem gerar diversos problemas como perda de produtividade, aumento de custos e clientes insatisfeitos. No final do mês, isso pode se reverter em queda nas vendas e baixo faturamento.


Mas, como identificar as causas de absenteísmo no trabalho? O primeiro passo é encontrar quais as causas para este tipo de comportamento. Então, acompanhe este post e veja alguns motivos que levam as faltas e a melhor maneira de contorna-lo:

Problemas de saúde

Esta é umas das principais causas de absenteísmo no trabalho. Isso porque, além de lidar com problemas de ordem física, muitos colaboradores precisam enfrentar transtornos mentais e emocionais. A depressão, por exemplo, é uma das doenças que mais afeta os trabalhadores no Brasil.


Por isso, é importante que a empresa forneça um ambiente de trabalho e clima organizacional agradável, onde o assédio moral e bullying sejam práticas abolidas. Para aqueles colaboradores com problemas de ordem física, a empresa pode oferecer um plano de saúde diferenciado ou até mesmo horários mais flexíveis. Assim, é possível permitir consultas em médicos ou sessões de fisioterapia, por exemplo, com facilidade.

Ausência de valorização

Um alerta para toda empresa que deseja reter talentos: comece a valorizar seus colaboradores. Uma das causas de absenteísmo é justamente a falta de valorização. E ele é somente uma ponta do problema. A empresa corre o sério risco de perder este colaborador. Por mais que o país esteja em tempos de crise, manter funcionários dentro de sua empresa é muito importante.


A valorização e reconhecimento estão ligados diretamente com a autoestima. Em resumo, um colaborador que não recebeu um feedback após um projeto interessante, por exemplo, sofrerá uma perda de motivação após determinado período. A consequência? Esse colaborador poderá preferir ficar em casa ao invés de ir ao trabalho.


Então, incentive os gestores a ficarem atentos aos talentos presentes na equipe. É preciso abolir da empresa o pensamento de que os profissionais “estão fazendo nada mais do que sua obrigação”.  O feedback é algo muito importante e de fácil implementação.

Estrutura ruim de trabalho

É importante que a empresa forneça os recursos para que o colaborador possa exercer seu trabalho. O profissional que se sente limitado por ausência de equipamento ou tecnologia ficará de “mãos atadas” e será um forte candidato ao absenteísmo. Isso porque, sua motivação cairá e ele verá menos sentido em seu trabalho.


Portanto, investir na estrutura é primordial para evitar a desmotivação e a falta de comprometimento.

Má gestão dos benefícios

Imagine a seguinte situação: você está indo para o trabalho mas não consegue utilizar o vale-transporte. Como se sentiria? Essa não é simplesmente uma desculpa para não ir trabalhar. Uma má gestão dos benefícios está entre as causas do absenteísmo que gera mais insatisfação e desmotivação.


É essencial contratar uma empresa de confiança para fornecimento destes benefícios para assim, estar sempre disponível quando o colaborador utilizar. E claro, fornecer uma carteira de benefícios ampla.

Gostou destas dicas? Então compartilhe e nos dê sua opinião.

Atualizado: 4 de ago. de 2020

fofoca no trabalho

Toda empresa já passou pela seguinte situação: um determinado assunto começou a percorrer os diferentes setores da empresa porém, ninguém sabe se é verdade ou não.


A fofoca no trabalho pode parecer um ser inofensivo mas compromete e muito a imagem profissional além de tornar o ambiente de trabalho tóxico. E acredite: os motivos para gerar uma fofoca são inúmeros. Seja a chegada de um novo chefe, um casal que se formou, um funcionário que foi promovido ou o próximo da lista de demissões.


Caso seu passatempo seja espalhar informações não oficiais, saiba que pode ser taxado como o fofoqueiro do escritório. E esse título não é vantajoso para ninguém. “Todo mundo sabe quem é o fofoqueiro. Essas pessoas não são bem vistas e perdem a credibilidade”, diz a consultora Marisol Camarinha, do Great Group.


Então, se você deseja fugir deste comportamento, veja 5 dicas radicais que a consultora recomenda para sair dessa cilada:


Não ouvir

Vamos começar a lista com uma dica radical. Controle sua curiosidade e corte a possível fofoca antes mesmo que ela inicie. “Quando ouvimos algo ficamos logo tentados a passar adiante, nem que seja para dizer que não concordamos”, diz Marisol. Segundo ela, ao perceber o sinal com aquela frase clássica “está sabendo da última”, seja objetivo. “Use seu melhor sorriso e responda que não quer saber”, recomenda.


Caso não deseje ser tão radical, o coach Homero Reis recomenda um comportamento mais brando.  “Toda ação radical pode até resolver um problema, mas pode criar problemas maiores. Nesse caso corta-se a fofoca, mas perde-se a amizade”.  “Se o ouvinte é capaz de fazer perguntas poderosas que indiquem que o que o colega está falando não se sustenta, ela vai contribuir para o desenvolvimento desta pessoa”, diz.


Portanto, se o transmissor da fofoca é um colega com quem deseja manter um bom relacionamento, procure ouvir  mas demonstre – através de perguntas- que o assunto se trata de uma impressão e que pode não ser verdadeiro.


Quebre o telefone sem fio

Caso opte por ouvir o que o colega disse, então quebre o ciclo. Não transmita a fofoca. Utilize a ideias das 3 peneiras criada pelo filósofo Aristoteles.  Em resumo, esta ideia foi atribuída segundo os 3 pilares da vida de Aristoteles: verdade, bondade e necessidade. Então, sempre que lhe ocorrer compartilhar algo com alguém pergunte-se: Tenho certeza que este fato é verdadeiro? Gostaria que outras pessoas falassem isso ao meu respeito? Este fato precisa mesmo ser passado a diante? Caso a resposta seja negativa para uma destas perguntas, não transmita.

“Só fale ao outro aquilo que for bom, útil e necessário. Se o assunto não passa por estas peneiras, guarde para você”, recomenda Marisol.


Não seja o difusor de um assunto que pode se tornar fofoca no trabalho

Muitas vezes, dependendo da sua posição na empresa, as informações chegam aos seus ouvidos. Por isso, não seja você o difusor de uma informação que poderá gerar um burburinho na empresa. O mesmo vale caso testemunhe algum tipo de situação.


Caso conte o que viu, você tornará fértil um terreno para fofocas e contribuirá para que ela cresça.


Não se omita

Muitas vezes não é possível agir de acordo com a dica anterior e uma conversa é necessária. Por isso, não se omita e esclareça a fofoca diretamente com o seu alvo. “Procure a pessoa e abra o jogo, com respeito”, diz a consultora. Este tipo de atitude mostra coragem de sua parte.


Você não precisa revelar quem foi o fofoqueiro de plantão afinal, isso causará um desconforto. Porém, ao compartilhar que ficou sabendo de fofocas e decidiu alertar, ganhará mais confiança.


Não se comprometa

E por ultimo, mais uma dica radical. Marisol recomenda que responda a perguntas com outras perguntas. Ao lhe questionarem sobre o que ocorreu em uma reunião,por exemplo, que já se tornou tema de fofoca no trabalho, pergunte: “Por que deseja saber ?”. Caso a resposta seja “por nada”, apenas questione: “então,  por que deseja saber a respeito?”. Se o fato de já haver comentários for o motivo do interesse a melhor resposta, diz Marisol, é responder: “um bom motivo para ficarmos calados, pois comentários não são bons para a reputação de ninguém.”.


Então sempre mantenha isso em sua mente: fofoca no trabalho jamais será algo positivo. No final, sempre alguém sairá prejudicado. Então, empenhe-se em manter um ambiente de trabalho agradável e lembre-se que o objetivo profissional é sempre crescer, e não retroceder.

Fonte: RH portal.


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