top of page
Buscar

Atualizado: 4 de ago. de 2020

O artigo 7°, da Constituição Federal menciona:

XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;


Art. 29 da MP 927/2020 que diz: “Os casos de contaminação pelo coronavírus (Covid-19) não serão considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal”.


No dia 29/04/2020 o STF suspendeu o art. 29 supracitado e muitas discussões surgiram acerca do assunto e isto não garantiu o reconhecimento automático da Covid-19 como doença ocupacional.


Na realidade, o que se altera com a referida suspensão é o ônus de comprovar o nexo de causalidade entre a enfermidade adquirida e o exercício da atividade laboral.

Enfim, são e serão vários os pontos a serem discutidos, mas apesar das incertezas acerca do assunto a ASONET recomenda que as empresas ajam de forma preventiva, pois poderá haver consequências onerosas, como:


– Estabilidade no emprego caso haja a percepção, pelo empregado, de benefício previdenciário acidentário;

– Recepção de reclamações trabalhistas com pedido de indenização por danos morais e materiais por desenvolvimento de doença ocupacional;

– Consequências tributárias e previdenciárias, como majoração do FAP – Fator Previdenciário das empresas, alíquota que serve de base para o cálculo do Risco Ambiental do Trabalho – RAT, antigo Seguro Acidente de Trabalho – SAT; contribuição que incide sobre as remunerações pagas pelas empresas a seus empregados e trabalhadores avulsos;

– Ações judiciais regressivas, pelo INSS.


Sinais e sintomas


Este vírus afeta diversas pessoas de diferentes maneiras, sendo que na maioria das pessoas infectadas apresentará sintomas leves a moderados da doença e não precisarão ser hospitalizadas.


Sintomas mais comuns:

  1. Febre (>37,8ºC)

  2. Tosse seca

  3. Cansaço

Sintomas menos comuns:

  1. Dores e desconfortos

  2. Dor de garganta

  3. Diarréia

  4. Conjuntivite

  5. Dor de cabeça

  6. Perda de paladar ou olfato

  7. Erupção cutânea na pele ou descoloração dos dedos das mãos ou dos pés

Sintomas graves:

  1. Dificuldade de respirar ou falta de ar

  2. Dor ou pressão no peito

  3. Perda de fala ou movimento

Normalmente os sintomas se manifestam entre o quinto e o sexto dia, podendo chegar a 14 dias.


Tipos de teste


RT-PCR


RT-PCR (do inglês reverse-transcriptase polymerase chain reaction), é considerado o padrão-ouro no diagnóstico da COVID-19, cuja confirmação é obtida através da detecção do RNA do SARS-CoV-2 na amostra analisada, preferencialmente obtida de raspado de nasofaringe.


Passo a passo da RT-PCR:

  1. Transforma RNA do vírus em DNA

  2. DNA é amplificado

  3. Se houver material genético do SARS-CoV-2 na amostra, sondas específicas detectam a sua presença e emitem um sinal, que é captado pelo equipamento traduzido em resultado positivo.

  4. Em caso de resultado positivo, a suspeita de COVID-19 é confirmada

Para realizar o procedimento é necessário ter a solicitação do seu médico. A coleta pode ser feita a partir do 3º dia após o início dos sintomas e até o 10º dia, pois ao final desse período, a quantidade de RNA tende a diminuir. Ou seja, o teste RT-PCR identifica o vírus no período em que está ativo no organismo, tornando possível aplicar a conduta médica apropriada: internação, isolamento social ou outro procedimento pertinente para o caso em questão.


Existem várias metodologias e protocolos para realização da RT-PCR, por isso, os resultados podem variar de um laboratório para outro.


Sorologia


A sorologia, diferentemente da RT-PCR, verifica a resposta imunológica do corpo em relação ao vírus. Isso é feito a partir da detecção de anticorpos IgA, IgM e IgG em pessoas que foram expostas ao SARS-CoV-2. Nesse caso, o exame é realizado a partir da amostra de sangue do paciente.


Para que o teste tenha maior sensibilidade, é recomendado que seja realizado, pelo menos, 10 dias após o início dos sintomas. Isso se deve ao fato de que produção de anticorpos no organismo só ocorre depois de um período mínimo após a exposição ao vírus.


Realizar o teste de sorologia fora do período indicado pode resultar num resultado falso negativo. Por isso, para realizar o exame é necessário o pedido médico. Em caso de resultado negativo, uma nova coleta pode ser necessária, a critério médico. É importante ressaltar, ainda, que nem todas as pessoas que têm infecção por SARS-COV-2 desenvolvem anticorpos detectáveis pelas metodologias disponíveis, principalmente aquelas que apresentam quadros com sintomas leves ou não apresentam nenhum sintoma. Desse modo, pode haver resultados negativos na sorologia mesmo em pessoas que tiveram COVID-19 confirmada por PCR.


Testes rápidos


Estão disponíveis no mercado dois tipos de testes rápidos: de antígeno (que detectam proteínas na fase de atividade da infecção) e os de anticorpos (que identificam uma resposta imunológica do corpo em relação ao vírus). A vantagem desses testes seria a obtenção de resultados rápidos para a decisão da conduta.


No entanto, a maioria dos testes rápidos existentes possuem sensibilidade e especificidade muito reduzidas em comparação as outras metodologias. O Ministério da Saúde aponta que os testes rápidos apresentam uma taxa de erro de 75% para resultados negativos, o que pode gerar insegurança e incerteza para interpretar um resultado negativo e determinar se o paciente em questão precisa ou não manter o isolamento social.


Como o teste rápido não possui a mesma sensibilidade que os demais métodos, é importante ter a orientação e o acompanhamento de um médico.


Os testes rápidos para COVID-19 são similares aos testes de farmácia para gravidez. No caso do teste para COVID-19, faz-se uso de uma lâmina de nitrocelulose (uma espécie de papel) que reage com a amostra e apresenta uma indicação visual em caso positivo.

Orientações para retorno ao trabalho


Como se proteger e proteger outras pessoas?


A maioria das pessoas infectadas experimenta uma doença leve e se recupera, mas pode ser mais grave para outras pessoas. Mantenha-se informado sobre os últimos desenvolvimentos a respeito do COVID-19 e faça o seguinte para cuidar da sua saúde e proteger a dos outros:

  1. Lave as mãos com água e sabão ou higienizador à base de álcool para matar vírus que podem estar nas suas mãos.

  2. Mantenha pelo menos 1 metro de distância entre você e qualquer pessoa que esteja tossindo ou espirrando. Quando alguém tosse ou espirra, pulveriza pequenas gotas líquidas do nariz ou da boca, que podem conter vírus. Se você estiver muito próximo, poderá inspirar as gotículas – inclusive do vírus da COVID-19 se a pessoa que tossir tiver a doença.

  3. Evite tocar nos olhos, nariz e boca. As mãos tocam muitas superfícies e podem ser infectadas por vírus. Uma vez contaminadas, as mãos podem transferir o vírus para os olhos, nariz ou boca. A partir daí o vírus pode entrar no corpo da pessoa e deixá-la doente.

  4. Certifique-se de que você e as pessoas ao seu redor seguem uma boa higiene respiratória. Isso significa cobrir a boca e o nariz com a parte interna do cotovelo ou lenço quando tossir ou espirrar (em seguida, descarte o lenço usado imediatamente). Gotículas espalham vírus. Ao seguir uma boa higiene respiratória, você protege as pessoas ao seu redor contra vírus responsáveis por resfriado, gripe e COVID-19.

  5. Fique em casa se não se sentir bem. Se você tiver febre, tosse e dificuldade em respirar, procure atendimento médico. Siga as instruções da sua autoridade sanitária nacional ou local, porque elas sempre terão as informações mais atualizadas sobre a situação em sua área.

  6. Pessoas doentes devem adiar ou evitar viajar para as áreas afetadas por coronavírus. Áreas afetadas são países, áreas províncias ou cidades onde há transmissão contínua – não áreas com apenas casos importados.

  7. Os viajantes que retornam das áreas afetadas devem monitorar seus sintomas por 14 dias e seguir os protocolos nacionais dos países receptores; e se ocorrerem sintomas, devem entrar em contato com um médico e informar sobre o histórico de viagem e os sintomas.

Qual é a orientação da OPAS e da OMS no que diz respeito ao uso de máscaras?


A OPAS e a OMS recomendam que as máscaras cirúrgicas sejam usadas por:

  1. Pessoas com sintomas respiratórios, como tosse ou dificuldade de respirar.

  2. Profissionais de saúde e pessoas que prestam atendimento a indivíduos com sintomas respiratórios.

  3. Profissionais de saúde, ao entrar em uma sala com pacientes ou tratar um indivíduo com sintomas respiratórios.

O uso de máscaras não é necessário para pessoas que não apresentem sintomas respiratórios. No entanto, máscaras podem ser usadas em alguns países de acordo com os hábitos culturais locais.


As pessoas que usarem máscaras devem seguir as boas práticas de uso, remoção e descarte, assim como higienizar adequadamente as mãos antes e após a remoção.


Devem também lembrar que o uso de máscaras deve ser sempre combinado com as outras medidas de proteção.


Como colocar, usar, tirar e descartar uma máscara:


1. Lembre-se de que uma máscara deve ser usada apenas por profissionais de saúde, cuidadores e indivíduos com sintomas respiratórios, como febre e tosse. 2. Antes de tocar na máscara, limpe as mãos com um higienizador à base de álcool ou água e sabão 3. Pegue a máscara e verifique se está rasgada ou com buracos. 4. Oriente qual lado é o lado superior (onde está a tira de metal). 5. Assegure-se que o lado correto da máscara está voltado para fora (o lado colorido). 6. Coloque a máscara no seu rosto. Aperte a tira de metal ou a borda rígida da máscara para que ela se adapte ao formato do seu nariz. 7. Puxe a parte inferior da máscara para que ela cubra sua boca e seu queixo. 8. Após o uso, retire a máscara; remova as presilhas elásticas por trás das orelhas, mantendo a máscara afastada do rosto e das roupas, para evitar tocar nas superfícies potencialmente contaminadas da máscara. 9. Descarte a máscara em uma lixeira fechada imediatamente após o uso. 10. Higienize as mãos depois de tocar ou descartar a máscara – use um higienizador de mãos à base de álcool ou, se estiverem visivelmente sujas, lave as mãos com água e sabão.


Escrito por: Fernando Leandrini

Atualizado: 4 de ago. de 2020

São tempos conturbados os que estamos vivendo. No entanto, diante do aumento no número de casos de coronavírus no Brasil e a crescente quantidade de mortes no mundo o COVID-19 está causando outra pandemia: a de medo. Não é pra menos, nosso corpo é um mecanismo inteligente que aciona respostas efetivas sempre que ele percebe que nossa vida pode estar em risco. O medo e a ansiedade são respostas a esse caos que estamos presenciando. Mas, viver com a sensação constante de medo é algo que prejudica muito o equilíbrio emocional e a nossa saúde. Com o objetivo de ajudar as pessoas a passarem por esse momento difícil com apoio de profissionais especializados a Asonet está lançando sua plataforma de atendimento psicológico online.


Um artigo publicado por pesquisadores brasileiros na Revista Brasileira de Psiquiatria afirma que o medo crônico torna-se nocivo e pode ser o gatilho para o desenvolvimento de doenças psicológicas. De acordo com o documento durante pandemias o número de pessoas que desenvolvem distúrbios emocionais tende a ser maior do que o número de pacientes infectados. O que significa que estamos lutando contra duas epidemias diferentes. Uma ligada a um novo vírus altamente transmissível e infeccioso e a outra de doenças psíquicas que podem ser mais silenciosas, mas tão agressivas e letais quanto o vírus.


Qual a importância de um atendimento psicológico online em tempos de pandemia?


A função do medo é nos preparar para agir quando algo ameaça a nossa sobrevivência. Dessa maneira, ao menor sinal de perigo nosso cérebro cria estratégias para que possamos sair vivos da situação. Estamos falando do famoso sistema de lutar ou fugir.


Geralmente o medo provoca uma resposta automática, acontece uma descarga de adrenalina fazendo que os nossos músculos fiquem mais fortes, nossa pupila dilate e a gente consiga receber mais informações sensoriais do ambiente. Mas quando esse estímulo causado pelo medo se torna crônico passamos a viver em constante estado de ansiedade. O cérebro não relaxa, perdemos a capacidade de reagir de maneira racional, as noites de sono não são o suficiente para descansamos, nossa imunidade cai e uma série de outros problemas começam a desencadear doenças físicas e psíquicas no nosso organismo.


Ignorar o medo só pior a situação, mas enfrentá-lo exige ajuda de uma especialista que pode ser um médico psiquiátrico. Um psicólogo, terapeuta, conselheiro, etc. Buscar ajuda é fundamental nesse momento. Portanto, procurar um atendimento psicológico é uma decisão inteligente principalmente se você observar alguns “sintomas” de ansiedade e depressão surgindo.


Como saber se eu preciso de ajuda psicológica?


Aprender a se observar é, portanto, o primeiro passo para reconhecer quando as coisas não estão indo bem. Se você está se sentindo apreensivo, confuso, angustiado ou com medo saiba que é natural em um momento com esse. Mesmo assim, procure conversar com um psicólogo sobre esses sentimentos. Se você ainda não faz terapia, procure ajuda online. Vários profissionais estão se disponibilizando a atender os pacientes à distância.


Se você estiver observando: inquietação, insônia, dificuldade de concentração, dificuldade de relaxar, ritmo cardíaco acelerado mesmo em repouso, sensação de estar no limite de exaustão, burnout, pensamentos catastróficos, procure ajuda!


Exaustão psicológica dos profissionais que estão na linha de frente


Existe uma parcela da população que está sofrendo com transtornos emocionais por estar na linha de frente no combate ao vírus. Por exemplo: Médicos, enfermeiros profissionais de saúde estão extremamente expostos ao vírus e isso os faz mais vulneráveis a desenvolver transtornos psíquicos.


Outros profissionais, mesmo não sendo da área de saúde, continuam trabalhando para garantir que os serviços essenciais funcionem normalmente para toda população.


Muitas empresas continuam operando suas linhas de produção, em outras as pessoas estão trabalhando de maneira remota e fazendo home-office, outras ainda são comércios essenciais como farmácias e supermercados. Independente do cenário acima, as complicações físicas e os transtornos emocionais causados pelo COVID-19 serão considerados doenças de trabalho.


Se a sua empresa continua operando nesse momento saiba que é responsabilidade da medicina do trabalho zelar pela saúde, segurança e bem estar dos funcionários. Fique atento à sua equipe. Preste atenção nas alterações de humor, nos indícios de estresses agudo e ansiedade. Forneça apoio psicológico especializado para todos os funcionários, dessa forma eles continuaram saudáveis para desempenhar suas funções dentro da empresa. Procure a Asonet e descubra como podemos ajudar nesse momento: https://materiais.asonet.com.br/orientacao-medica-online


Se você é um desses profissionais, ou conhece alguém que esteja trabalhando na linha de frente no combate ao vírus a nossa plataforma poderá te ajudar a superar esse momento preservando sua saúde mental e integridade emocional. Não existe em procurar ajuda! Acesse: https://materiais.asonet.com.br/apoio-emocional-em-tempo-de-pandemia


Como funciona a plataforma da Asonet?


A Asonet lançou uma plataforma atendimento psicológico online para auxiliar pessoas que estão passando por estresse crônico, quadros de ansiedade e depressão nesse momento.


Durante as sessões online o objetivo é oferecer apoio emocional aos pacientes, identificar os fatores de risco mental e as rotinas adotadas durante a pandemia. Os profissionais também irão orientar sobre a adoção de hábitos saudáveis para combate às alterações de humor, perturbações do sono, fobias, medos e consequências psicológicas do adoecer físico.

  1. Orientação sobre aspectos de higiene que visem minimizar os riscos de contaminação do vírus;

  2. Conscientização das eventuais mudanças de hábitos e possíveis implicações emocionais que podem ser acarretadas por conta disso;

  3. Abordagem, quando necessário, das implicações emocionais da quarentena e de aspectos psicológicos do isolamento;

  4. Exercício da profissão segundo os princípios do Código de Ética Profissional do Psicólogo, com informações precisas e que evitem o pânico.

A plataforma surgiu para gerar enfrentamento a esse estresse social e ajudar a combater a pandemia de doenças psíquicas que estão se tornando frequentes com esse novo cenário.

Nossa plataforma de atendimento remoto está integrada com a Gestão de Absenteísmo Médico e Gestão FAP. Acesse: https://materiais.asonet.com.br/apoio-emocional-em-tempo-de-pandemia


Este artigo foi escrito por Juliana Colognesi

O número de casos do novo Coronavírus no Brasil não param de crescer. Os maiores especialistas de virologia e infectologia do país afirmam que em maio iremos vivenciar a fase mais aguda de propagação e contágio da doença. No entanto, qualquer análise científica que consiga prever os próximos passos do governo em relação ao relaxamento da quarentena e a retomada da economia dependem de uma investigação sobre a quantidade de casos já registrados no Brasil. Fazer um levantamento das pessoas que já foram infectadas, que estão com os sintomas de COVID-19, ou que já possuem uma resposta imune ao vírus é primordial nesse momento.


O que é o novo COVID-19 e como prevenir o contágio?


O coronavírus (COVID-19) é uma doença infecciosa causada por um vírus, foi descoberto em dezembro de 2019 após os primeiros casos terem sido registrados na China. Na maioria dos pacientes a doença apresenta sintomas leve de gripe, mas ela também pode ser extremamente agressiva em alguns pacientes. Causando problemas respiratórios com grande dificuldade para respirar e atacando o sistema imunológico de maneira severa. Da mesma forma, por ser uma doença recém descoberta ainda não existe vacina, remédios com eficácia comprovada ou mesmo protocolo de tratamento.


A principal forma de contágio é ter contato com uma pessoa infectada, que transmite o vírus por meio de tosse e espirros. A doença também se propaga quando a pessoa toca em uma superfície ou objeto contaminado e depois leva a mão aos olhos, nariz ou boca.


As recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde para evitar a propagação do vírus incluem lavar regularmente as mãos. Cobrir boca e nariz com a parte interna do cotovelo ou com lenço descartável ao tossir e espirrar. Não tocar olhos, nariz e boca. Manter distância segura entre as pessoas e evitar contato próximo com pessoas que apresentem sintomas gripais que são muito parecidos com os sintomas de COVID-19.


Quais são os principais sintomas de COVID-19?


Apesar de ser uma doença nova a COVID-19 é uma variante da SARS – Síndrome respiratória aguda grave. A resposta do organismo ao ataque do vírus é se proteger contra uma infecção. A maioria dos pacientes apresenta febre, fadiga, dor de cabeça, tosse seca, incômodo e dores de garganta.


Aproximadamente 80% das pessoas que contraem o coronavírus se recuperam sem precisar de tratamento especial, inclusive algumas pessoas são infectadas, mas não apresentam sintomas e não se sentem mal. No entanto, 1 em cada 6 fica gravemente doente e desenvolve dificuldade em respirar. Pessoas idosas e que têm problemas crônicos, como: asma e bronquite, pressão alta, problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de progredir na doença de forma grave. Pessoas com febre alta, tosse e dificuldade em respirar devem procurar orientação médica


Como muitos dos sintomas da COVID-19 se assemelham a de um resfriado comum a melhor maneira de confirmar a infecção é realizando um teste para detectar a presença do vírus no organismo, ou então um teste que aponte para os níveis de anticorpos produzidos entre os pacientes que já tiveram a doença.


Por que você deveria fazer o teste rápido em uma clínica de confiança?


Aumentar a testagem de pacientes e acompanhar de perto a evolução da doença, bem como a propagação são a esperança para o fim do isolamento social. Existem hoje basicamente dois tipos de teste:


A metodologia PCR é capaz de detectar a presença do Vírus. O exame é feito com material coletado da garganta e do nariz (em ambientes hospitalares, pode ser utilizada secreção do pulmão). Utilizando técnicas de biologia molecular, o teste detecta o material genético do vírus na amostra do paciente.


Já a sorologia são testes imunológicos capazes de detectar os níveis de anticorpos IgM e IgG em amostra de sangue do paciente. É aconselhado para pacientes com sintomas a partir do 10 dia de sintomas, tempo que leva para os anticorpos começarem a ser produzidos pelo organismo. Ressaltamos que um resultado negativo não exclui a presença da doença. O teste pode dar negativo em pacientes que estão há poucos dias infectados e que ainda não desenvolveram o sistema imunológico.


Os testes rápidos de IgG e IgM são indicados para:

  1. Pessoas com sintomas há pelo menos 10 dias.

  2. Trabalhadores afastados por suspeita de COVID-19, que iniciaram os sintomas há 10 dias e estão começando a se recuperar ou que já estejam assintomáticos.

  3. Pessoas assintomáticas que tiveram contato próximo nos últimos 20 dias com pessoas diagnosticadas com COVID-19.


Fim do isolamento e retomada da economia


O fim do isolamento social é algo imprescindível para a retomada econômica. No entanto, é primordial para preserva a saúde e a vida de milhares de pessoas que qualquer afrouxamento da quarentena seja feito com responsabilidade e cautela. Tomar conhecimento sobre as pessoas que estão imunizadas é determinante para apontar quem são os trabalhadores e profissionais que estão preparados para voltar às suas rotinas. Também é fundamental identificar quem são os profissionais de saúde que podem voltar a linha de frente e atender a população. Ainda não sabemos durante quanto tempo o corpo fica imune ao vírus, se essa resposta de anticorpos dura longos meses ou um período mais curto de tempo.


Quais as iniciativas da ASONET Ocupacional diante do COVID-19?


Apoiamos e seguimos a risca todas as diretrizes dos órgãos oficiais. Portanto, desde que o surto começou em São Paulo nossas unidades adotam novas medidas para preservar a saúde de todos. Por exemplo:

  1. Higienização das área comum com maior frequências e manter as áreas devidamente ventiladas.

  2. Uso de EPIs para coleta de exames, incluindo máscara cirúrgica, luvas, avental, touca e óculos de proteção

  3. Reduzir a quantidade de atendimentos ao longo do dia, e só fazer atendimentos com hora marcada, para evitar aglomerações;

  4. Monitoramento da temperatura corporal do trabalhador que estiver nas nossas dependências fazendo exames, alertar ao Rh quando houver febre superior ou a 37,5 ºC;

  5. Encaminhar todos os pacientes que estiverem apresentando febre para uma unidade de saúde e orientar que ele responda o questionário conforme protocolos da OMS;

  6. Aumentar a disponibilização do álcool em gel em nossas dependências;

  7. Os profissionais da clínica foram orientados a lavar as mãos extensivamente e fazer assepsia de objetos, após cada atendimento;

  8. Em casos de suspeição de contágio, o Rh será orientado como proceder para encaminhar os trabalhadores ao Posto de Saúde;

  9. Orientamos que todos os trabalhadores com suspeita de diagnóstico de gripe, devem procurar o posto de saúde;

Se a sua empresa está funcionando mesmo durante o isolamento social ou se você está se preparando para voltar às atividades, entre em contato com a Asonet. Podemos ajudá-lo na criação e implementação de novas rotinas e protocolos de saúde alinhado com as diretrizes da OMS e do Ministério da Saúde.


Entre em contato com nossa equipe de especialistas e descubra como podemos te ajudar. https://materiais.asonet.com.br/teste-coronavirus


Este artigo foi escrito por Juliana Colognesi

Siga-nos nas redes sociais

  • Facebook Asonet
  • Instagram Asonet
  • Linkedin Asonet

© 2021 Orgulhosamente criado pela Franchising Asonet

bottom of page